Depois das regiões do Norte, Centro e Alentejo, a Portugal Inovação Social chega agora ao Algarve com 4,8 milhões de euros para financiamento de projetos inovadores que respondam a problemas sociais de forma criativa e diferenciada das respostas tradicionais.

O  lançamento da iniciativa nesta região do país será no próximo dia 11 de abril, a partir das 09:30, na CCDR do Algarve, em Faro. Inscrições obrigatórias aqui.

A entrada da Portugal Inovação Social no Algarve, através do CRESC-Algarve 2020 (Programa Operacional Regional do Algarve no âmbito do Portugal2020), representa uma valiosa oportunidade para que as entidades da economia social a operar neste território consigam viabilizar o desenvolvimento e a implementação de Iniciativas de Inovação e Empreendedorismo Social em domínios como a educação, a inclusão social, o emprego, a saúde ou a justiça.

Embora a data de lançamento do primeiro Aviso de Abertura de Candidaturas ainda esteja por anunciar, sabe-se já que os instrumentos de financiamento da Portugal Inovação Social que ficarão disponíveis no Algarve são a Capacitação para o Investimento SocialParcerias para o Impacto e Títulos de Impacto Social.

 

PROGRAMA

9:30 – Welcome Coffee 

10:00 – Abertura: Francisco Serra | Presidente da CCDR Algarve

10:15 – Jorge Botelho | Presidente da AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve

10:30 – Filipe Almeida | Presidente da Portugal Inovação Social

10:45 – Apresentação de projetos já apoiados pela Portugal Inovação Social: EKUI Apps for Good

11:15 – Encerramento: Maria Manuel Leitão Marques | Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa

 

________________________________________________________________________________

Porque devem as organizações candidatar-se?

A entrada da Portugal Inovação Social no Algarve constitui uma oportunidade única para as entidades da economia social que, através dos três mecanismos de financiamento que agora firam disponíveis para esta região, têm agora a possibilidade de:

  1. Aceder a intervenções de capacitação com a totalidade dos custos financiados e com possibilidade de escolha das entidades formadoras e consultoras;
  2. Alargar e aprofundar a escala e o impacto dos projetos que desenvolvem;
  3. Ter acesso a um maior volume e diversidade de financiamento;
  4. Mobilizar e estabelecer parcerias com Investidores Sociais que poderão contribuir para o desenvolvimento estratégico do projeto;
  5. Fazer parte de uma rede de projetos apoiados, com grande visibilidade pública e interação com outros projetos;
  6. Testar projetos pioneiros com eventual contributo para o desenvolvimento da política pública;
  7. Assistir ao potencial transformador de projetos sociais com foco nos resultados;
  8. Validar e melhorar a eficácia das intervenções, criando bases de evidência;
  9. Operacionalizar novas respostas sociais e validar intervenções, externalizando o risco da implementação;
  10. Diversificar as suas fontes de financiamento, contribuindo para uma visão de maior sustentabilidade das respostas aos problemas sociais.